Olá! Seja bem-vindo(a) ao Blog do Núcleo de Formação Regional de Colatina-ES. Esse espaço é destinado para divulgação das ações desenvolvidas no NFR, SRE Colatina e nas Escolas.

Dicas

4 FORMAS DE FAZER O PROFESSOR QUERER USAR TECNOLOGIA

 

VIOLÊNCIA NA ESCOLA, ELIMINE ESSA IDEIA

 

Materiais para reflexões, discussões e aplicação

3.      Cartilha Bullying - MPES 
Sugestões de Aulas 


4 FORMAS DE FAZER O PROFESSOR QUERER USAR TECNOLOGIA
Especialistas sugerem práticas que o gestor pode adotar para estimular o uso de recursos digitais entre seus docentes.
As tecnologias estão cada vez mais presentes nas salas de aula do mundo todo, os alunos, em grande parte, são receptivos a elas, mas… e os professores? Os docentes são responsáveis por fazer a conexão dos recursos tecnológicos com os conteúdos dos currículos pedagógicos, por isso é importante que se sintam seguros e sejam preparados para usá-los.
Qual é o papel da direção e da coordenação de uma instituição de ensino nesse contexto? O que os gestores podem fazer para incentivar e otimizar o uso de das tecnologias dentro da escola? O Porvir conversou com especialistas de diferentes áreas para descobrir.
Veja algumas dicas de como estimular o uso efetivo das tecnologias por parte dos educadores.

1.   Oferecer recursos pertinentes
São inúmeras as opções de recursos tecnológicos no mercado, tanto gratuitos quanto pagos [apenas o Escola Digital reúne milhares recursos...]. Pode ser difícil escolher qual plataforma adotar, qual game usar para abordar um conteúdo, ainda mais com o aparecimento de coisas novas frequentemente no mercado resolvendo problemas que às vezes o professor nem tem. Por isso, a utilidade do recurso precisa ser clara.
“Oferecer recursos que contribuam para o trabalho do professor em atividades que ele já realiza dentro de sala faz com que ele se sinta mais confortável em um primeiro momento”, afirma Thiago Feijão, empreendedor que criou a plataforma adaptativa QMágico. “O papel do gestor na implementação de novas tecnologias não se restringe a mostrar a direção da inovação, mas trazer as melhores ferramentas que possam se adequar à visão [pedagógica] proposta”, completa.
Para Fernanda Giannini, que trabalha com formação de professores na rede pública de São Paulo na área de tecnologia, é importante que as ferramentas escolhidas potencializem a aula do professor, que traga algo a mais, algo que ele não conseguiria realizar sem esse recurso. “A demanda de fazer uso de uma tecnologia tem que ser o mais pertinente possível. Cabe à direção apresentar ferramentas e mostrar quais são suas possibilidades de uso”, explica.

2. Incentivar que o uso da tecnologia seja um hábito
Estimular que o professor incorpore as tecnologias no dia a dia, em diferentes momentos e situações, deixando sua utilização mais natural, facilita a integração desses recursos com a dinâmica escolar. Quando esse uso acontece dentro e fora da sala de aula, na própria rotina do docente, ele se sentirá mais confortável em fazer uso da tecnologia.
“Adotar tecnologia é como escovar os dentes: no começo custa mudarmos nossos hábitos, mas, com o tempo, o benefício é evidente. Mudar hábitos requer acordo pedagógico, frequência de uso e acompanhamento”, ressalta Feijão sobre a importância da equipe pedagógica estar unida para implementar essas mudanças.A coordenadora pedagógica Adriana Gandin conta que, quando precisa compartilhar alguma informação com os professores do colégio onde trabalha, procura usar ferramentas que gostaria que eles usassem com seus alunos. “Para coletar dados ou enviar um arquivo maior, faço através de formulários do Google Drive ou do Dropbox. Assim, eles já percebem a funcionalidade desses recursos e isso os estimula a levar a ferramenta para a sala de aula.”

“A demanda de fazer uso de uma tecnologia tem que ser o mais pertinente possível. Cabe à direção apresentar ferramentas e mostrar suas possibilidades de uso”.

3. Ter um coordenador tecnológico na escola
Ter na instituição um profissional da direção que faça a ponte entre o corpo docente e os recursos tecnológicos pode facilitar o diálogo e a aproximação das ferramentas disponíveis com a abordagem pedagógica de cada professor.
“Esse profissional não é um professor que leciona nem um técnico da informação. Ele é a ligação entre a tecnologia da informação e o ensino. Ele gera a união de forma confortável e efetiva para o professor e para o aluno. É uma pessoa para pensar isso”, explica Giannini.

4. Investir na formação constante
Antes de ensinar, os professores precisam aprender como usar e se familiarizar com as novas tecnologias. Existem muitas formas de capacitá-los a isso, como cursos, palestras, workshops e seminários. Mas, para Giannini, essa complementação tem que fazer parte da carga horária de trabalho do profissional. “Os professores têm diversas obrigações não remuneradas fora da sala de aula, entre elas reunião de pais e institucionais, por exemplo. Quando a escola propõe a formação como mais uma atividade não remunerada, mesmo que seja para o benefício deles, eles não olham com bons olhos. Mas se a direção tem que estimulá-los a querer se aperfeiçoar, esse estímulo também vem pela remuneração.”
O educador Cesar Nunes ressalta que cabe ao diretor criar um ambiente onde a cultura do pensamento é valorizada e sugere como opção que a direção faça com os docentes uma avaliação formativa, que é um recurso pedagógico usado comumente pelos professores como ferramenta de diagnóstico do processo de ensino aprendizado dos alunos. O objetivo desse tipo de avaliação é que ela seja um instrumento de formação, do qual os alunos fazem parte ativamente. No caso de ser usada entre professores, a avaliação formativa tem o objetivo de ajudá-lo a encontrar a abordagem pedagógica que mais se adeque aos seus alunos.
“O professor precisa passar pelo processo que quer fazer seus alunos passarem. E o diretor precisa recriar esse ambiente usando tecnologia para dar mais confiança e segurança para os docentes. Um ambiente onde eles possam receber aprovação e feedback dessa experimentação.”

Essas formações são fundamentais como processo de reciclagem, para manter o corpo docente atualizado sobre os avanços tecnológicos e novos recursos disponíveis e também para trocar experiências sobre as ferramentas que já estão disponíveis para eles. “A formação continuada dentro da escola é importante, assim os professores podem compartilhar práticas com colegas, promover uma rede colaborativa. A troca entre eles é um processo bastante rico”, afirma Mila Molina, gerente de projetos da Fundação Lemann.



Uso Seguro e Criativo da Web - Instituto Paraminas

Esta revista tem como objetivo contribuir com algumas dicas inspiradoras para a navegação na Web e a produção de conteúdo digital de forma relevante, segura e produtiva, de acordo com os interesses de quem a utilizará. Dedicamos esta publicação a educadores, crianças, jovens, adultos, idosos, pais, avós e profissionais em geral, e esperamos que todos possam tirar um bom proveito deste material!

Sabemos que a internet é um mundo vasto de possibilidades e que estas são apenas algumas delas. É exatamente por isso que faremos também uma versão on-line deste material, para ser atualizada com a ajuda de cada um que tiver acesso e que queira contribuir.



OITO DICAS PARA SABER SE A ESCOLA JÁ PODE USAR TABLETS

02/12/13


Segundo a Apple, as vendas de iPads para as escolas estão superando as vendas dos notebooks da marca por uma margem muito grande. Entretanto, como já está sendo discutido há um bom tempo, a tecnologia sozinha não é a resposta para um bom aprendizado. Esses dispositivos precisam estar integrados a um planejamento cuidadoso para a educação do século 21, que é aquela que agrupa as habilidades e competências necessárias em nossa sociedade e ajuda os alunos a desenvolvê-las.
Até no Brasil essa proposta também já é realidade. No mês de outubro, por exemplo, o próprio governo federal criou o Programa de Inclusão Digital, uma ação que vai conceder isenção de impostos a aparelhos que custam até R$ 1.500 desde que as empresas participantes incluam apps nacionais de educação em seus tablets.
ra2 studio / Fotolia.com




E já que as notícias são boas e que não dá mais para fugir da tecnologia, confira algumas dicas de como se preparar para usar o tablet na sala de aula:

1– Saiba se você está pronto
Antes de comprar os dispositivos, é preciso responder algumas perguntas sobre a infraestrutura técnica para gerenciá-los e implantá-los de maneira adequada. Você tem uma internet banda larga boa o suficiente para conectar todos os dispositivos ao mesmo tempo? A sua rede sem fio é estável o suficiente para distribuir o sinal, sem perder a qualidade, para toda a escola?
Apesar de básicos, esses questionamentos precisam existir, caso contrário, o poder do tablet – que está diretamente relacionado à possibilidade de usar a internet como meio de aprendizado – será perdido.

2– Compreender e apresentar um bom motivo para adquirir os tablets
Este é um dos mais críticos problemas nas escolas: a discussão do uso dos dispositivos a partir de uma perspectiva educacional. É necessário, nesse momento, que toda a instituição esteja alinhada quanto ao uso de tablets para complementar sua missão educativa e que todos sejam informados sobre as decisões tomadas para o plano pedagógico, incluindo professores, pais, alunos e administradores.

3– Segmentar os objetivos para a aprendizagem do século 21
Usar o tablet para repetir os mesmos modelos de aula não funciona muito. Por isso, o jeito é sair da zona de conforto e aproveitar ao máximo o potencial educativo da tecnologia e projetá-lo para atender aos objetivos da aprendizagem do século 21. Isso significa desenvolver atividades que envolvam multimídia, comunicação, colaboração e aprendizagem baseada em projetos.

4– Entendendo que tablets não são laptops
A maioria dos laptops usam servidores de rede e senhas que podem definir permissões e proibições aos usuários. É importante lembrar que os tablets não são laptops. Não há um adminstrador e a capacidade de proteger e controlá-los é mínima. Procure maneiras de tirar proveito de sua mobilidade, câmera embutida, microfone, criação de vídeo e assim por diante. Se as atividades de monitoramento e controle são critérios importantes para a escola, pode ser aconselhável que fiquem com os laptops.

5– Superar a síndrome de que há um aplicativo para tudo
Sim, é verdade que existe um aplicativo para (quase) tudo, mas o benefício real para o aprendizado está em enxergar nos tablets ferramentas que podem ser usadas como parte do processo de aprendizagem e não algo que entrega diretamente o conteúdo curricular. Entre as maneiras de integrá-lo ao ensino está no incentivo para que os alunos a criem, por exemplo, entrevistas simuladas com figuras históricas famosas, expliquem fenômenos científicos usando uma animação em stop-motion ou criem programas de rádio para  praticar textos em língua estrangeira. Se essas oportunidades forem abertas, os alunos irão naturalmente gravitar em torno do uso criativo e inovador do tablet. Eles precisam ser incentivados a usá-lo como uma ferramenta de aprendizagem.

6– Formação contínua de professores
Antes de se chegar à mudança conquistada pelo bom uso dos tablets, a cultura escolar também precisa passar por alguns ajustes. Esses novos modelos só podem ser aplicados depois de um treinamento e apoio adequados aos professores. O ideal é que essa formação não dure só um dia, como aquelas oficinas dadas no meio do ano. É preciso ir além e reservar um tempo para diversas sessões ao longo do ano, reunindo grupos de educadores – inclusive de outras escolas – para trocar experiências e compartilhar seus sucessos e erros.

7- Permitir o imprevisível
Deixe os garotos um pouco livres. A tecnologia é mais eficaz quando é usada como uma ferramenta para capacitação desses alunos, portanto, não espere controlar todos os aspectos de suas aprendizagens. Os tablets permitem o uso de infinitos recursos, não adianta limitar seu uso em algumas poucas ferramentas do seu conhecimento. A criatividade, aqui, é um dos pontos mais importantes.

8– Pesquisar e documentar os planos de ação para algumas dessas perguntas:
– Que responsabilidades e processos estão em vigor para a compra e implantação de aplicativos?
– Quem será o responsável pela compra desses aplicativos?
– Quem vai gerenciar os perfis de usuário? Quais serão as restrições impostas?
– Você vai ter um perfil para cada estudante ou por classes e grupos?
– Onde os alunos vão armazenar e apresentar seus trabalhos? Você vai utilizar serviços em nuvem, como Evernote ou Dropbox?
 Com informações do blog Mind/Shift.





40 MAPAS QUE IRÃO AJUDÁ-LO A ENTENDER MELHOR O MUNDO


Leia mais em: 40 mapas que irão ajudá-lo a entender melhor o mundo - Metamorfose Digital

http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=29149#ixzz2lDwFBFBU

Se você é um aprendiz visual como a maioria dos internautas ávidos por informação, então sabe que mapas, gráficos e infográficos podem realmente ajudar a trazer dados e informações para a vida de uma forma bem bacana. Os mapas podem fazer uma ressonância pontual com os leitores e esta coleção de ilustrações pretende e permite fazer exatamente isso.

O caso é que os mapas podem ser uma ferramenta extremamente poderosa para a compreensão do mundo e como ele funciona. Por isso, quando vi um post do Reddit que varre a web intitulado "Mapas que não ensinam na escola", pensei imediatamente que devia compartilhá-lo no MDig. Alguns deles são bem nerds ou tratam diretamente de dados com referências somente aos EUA, mas ainda assim não são menos fascinantes e continuam facilmente compreensíveis.

Espero que alguns desses mapas causem surpresas e ajudem a aprender algo novo. Alguns são importantes para o conhecimento, outros pela forma bonita e criativa de interpretar e exibir dados. Confira e divirta-se!







Plataforma GEEKIE Teste ENEM - SIMULADO online

A Secretaria de Estado de Educação - SEDU, visando melhorar o desempenho dos estudantes da 3ª série dos estudantes no ENEM disponibiliza para a Rede Estadual o  GEEKIE Teste ENEM.
O GEEKIE Teste ENEM é uma simulado on line elaborado conforme a Teoria de Resposta ao Item (TRI), mesma metodologia utilizada pelo ENEM para avaliação de desempenho, com base na matriz de referência ao exame, que permite que seu resultado seja comparado com a do ENEM.
O Acesso será feito via Espaço ENEM: http://espacoenem.es.gov.br/enem/, tendo em vista que a plataforma GEEKIE se fechará no dia 26 de outubro de 2013.
Do dia 09 a 26 de outubro, o estudante realizará o simulado do ENEM. A prova terá os mesmos moldes do exame do MEC. 
Em caso de dúvidas, por gentileza envie um email para suporte@geekie.com.br 



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