A Copa do Mundo na sala de aula -
inclua esse tema no seu planejamento
Aproveite que um dos
maiores eventos esportivos do planeta será realizado este ano no Brasil e
inclua o assunto nas suas aulas. Seguem algumas Sugestões:
Mais Sites diversos:
- https://docs.google.com/document/d/1NssdIhxW5uGtuhjWC-VvJ7nGHiDyyQjMtdhFIOld-Ro/edit
- http://www.suapesquisa.com/copadomundo2014/
- http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/plano-de-aula-comparacao-historia-copa-1950-761336.shtml
- http://www.direcionaleducador.com.br/edicao-108-jan/14/planejamento
- http://envolverde.com.br/educacao/copa-mundo-2014-contexto-escolar/
- http://pt.slideshare.net/GraaSousa/projeto-copa-do-mundo-2014-29811944
A Copa do Mundo na sala de aula -
inclua esse tema no seu planejamento
Aproveite que um dos
maiores eventos esportivos do planeta será realizado este ano no Brasil e
inclua o assunto nas suas aulas. Seguem algumas Sugestões:
- https://docs.google.com/document/d/1NssdIhxW5uGtuhjWC-VvJ7nGHiDyyQjMtdhFIOld-Ro/edit
- http://www.suapesquisa.com/copadomundo2014/
- http://revistaescola.abril.com.br/ensino-medio/plano-de-aula-comparacao-historia-copa-1950-761336.shtml
- http://www.direcionaleducador.com.br/edicao-108-jan/14/planejamento
- http://envolverde.com.br/educacao/copa-mundo-2014-contexto-escolar/
- http://pt.slideshare.net/GraaSousa/projeto-copa-do-mundo-2014-29811944
4 FORMAS DE FAZER
O PROFESSOR QUERER USAR TECNOLOGIA
Especialistas sugerem práticas que o
gestor pode adotar para estimular o uso de recursos digitais entre seus
docentes.
Leia o artigo na íntegra.
Livros clássicos se encontram em domínio público para download grátis.
Como explorar o potencial das tecnologias
de
informação e comunicação na aprendizagem
Especialistas sugerem práticas que o
gestor pode adotar para estimular o uso de recursos digitais entre seus
docentes.
Leia o artigo na íntegra.
Leia o artigo na íntegra.
Livros clássicos se encontram em domínio público para download grátis.
Como explorar o potencial das tecnologias
de
informação e comunicação na aprendizagem
VIOLÊNCIA NA
ESCOLA, ELIMINE ESSA IDEIA
Materiais para reflexões, discussões e aplicação
Sugestões de
Aulas
4 FORMAS DE FAZER O
PROFESSOR QUERER USAR TECNOLOGIA
Especialistas sugerem práticas que o gestor pode adotar para
estimular o uso de recursos digitais entre seus docentes.
As tecnologias estão cada vez mais presentes nas salas de
aula do mundo todo, os alunos, em grande parte, são receptivos a elas, mas… e
os professores? Os docentes são responsáveis por fazer a conexão dos recursos
tecnológicos com os conteúdos dos currículos pedagógicos, por isso é importante
que se sintam seguros e sejam preparados para usá-los.
Qual é o papel da direção e da coordenação de uma
instituição de ensino nesse contexto? O que os gestores podem fazer para
incentivar e otimizar o uso de das tecnologias dentro da escola? O Porvir
conversou com especialistas de diferentes áreas para descobrir.
Veja algumas dicas de como estimular o uso efetivo das
tecnologias por parte dos educadores.
1. Oferecer recursos pertinentes
São inúmeras as opções de recursos tecnológicos no mercado,
tanto gratuitos quanto pagos [apenas o Escola Digital reúne milhares
recursos...]. Pode ser difícil escolher qual plataforma adotar, qual game usar
para abordar um conteúdo, ainda mais com o aparecimento de coisas novas
frequentemente no mercado resolvendo problemas que às vezes o professor nem
tem. Por isso, a utilidade do recurso precisa ser clara.
“Oferecer recursos que contribuam para o trabalho do
professor em atividades que ele já realiza dentro de sala faz com que ele se
sinta mais confortável em um primeiro momento”, afirma Thiago Feijão,
empreendedor que criou a plataforma adaptativa QMágico. “O papel do gestor na
implementação de novas tecnologias não se restringe a mostrar a direção da
inovação, mas trazer as melhores ferramentas que possam se adequar à visão
[pedagógica] proposta”, completa.
Para Fernanda Giannini, que trabalha com formação de
professores na rede pública de São Paulo na área de tecnologia, é importante
que as ferramentas escolhidas potencializem a aula do professor, que traga algo
a mais, algo que ele não conseguiria realizar sem esse recurso. “A demanda de
fazer uso de uma tecnologia tem que ser o mais pertinente possível. Cabe à
direção apresentar ferramentas e mostrar quais são suas possibilidades de uso”,
explica.
2. Incentivar que o
uso da tecnologia seja um hábito
Estimular que o professor incorpore as tecnologias no dia a
dia, em diferentes momentos e situações, deixando sua utilização mais natural,
facilita a integração desses recursos com a dinâmica escolar. Quando esse uso
acontece dentro e fora da sala de aula, na própria rotina do docente, ele se
sentirá mais confortável em fazer uso da tecnologia.
“Adotar tecnologia é como escovar os dentes: no começo custa
mudarmos nossos hábitos, mas, com o tempo, o benefício é evidente. Mudar
hábitos requer acordo pedagógico, frequência de uso e acompanhamento”, ressalta
Feijão sobre a importância da equipe pedagógica estar unida para implementar
essas mudanças.A coordenadora pedagógica Adriana Gandin conta que, quando
precisa compartilhar alguma informação com os professores do colégio onde
trabalha, procura usar ferramentas que gostaria que eles usassem com seus
alunos. “Para coletar dados ou enviar um arquivo maior, faço através de
formulários do Google Drive ou do Dropbox. Assim, eles já percebem a
funcionalidade desses recursos e isso os estimula a levar a ferramenta para a
sala de aula.”
“A demanda de fazer uso de uma tecnologia tem que ser o mais
pertinente possível. Cabe à direção apresentar ferramentas e mostrar suas
possibilidades de uso”.
3. Ter um coordenador
tecnológico na escola
Ter na instituição um profissional da direção que faça a
ponte entre o corpo docente e os recursos tecnológicos pode facilitar o diálogo
e a aproximação das ferramentas disponíveis com a abordagem pedagógica de cada
professor.
“Esse profissional não é um professor que leciona nem um
técnico da informação. Ele é a ligação entre a tecnologia da informação e o
ensino. Ele gera a união de forma confortável e efetiva para o professor e para
o aluno. É uma pessoa para pensar isso”, explica Giannini.
4. Investir na
formação constante
Antes de ensinar, os professores precisam aprender como usar
e se familiarizar com as novas tecnologias. Existem muitas formas de
capacitá-los a isso, como cursos, palestras, workshops e seminários. Mas, para
Giannini, essa complementação tem que fazer parte da carga horária de trabalho
do profissional. “Os professores têm diversas obrigações não remuneradas fora
da sala de aula, entre elas reunião de pais e institucionais, por exemplo.
Quando a escola propõe a formação como mais uma atividade não remunerada, mesmo
que seja para o benefício deles, eles não olham com bons olhos. Mas se a
direção tem que estimulá-los a querer se aperfeiçoar, esse estímulo também vem
pela remuneração.”
O educador Cesar Nunes ressalta que cabe ao diretor criar um
ambiente onde a cultura do pensamento é valorizada e sugere como opção que a
direção faça com os docentes uma avaliação formativa, que é um recurso
pedagógico usado comumente pelos professores como ferramenta de diagnóstico do
processo de ensino aprendizado dos alunos. O objetivo desse tipo de avaliação é
que ela seja um instrumento de formação, do qual os alunos fazem parte
ativamente. No caso de ser usada entre professores, a avaliação formativa tem o
objetivo de ajudá-lo a encontrar a abordagem pedagógica que mais se adeque aos
seus alunos.
“O professor precisa passar pelo processo que quer fazer
seus alunos passarem. E o diretor precisa recriar esse ambiente usando
tecnologia para dar mais confiança e segurança para os docentes. Um ambiente
onde eles possam receber aprovação e feedback dessa experimentação.”
Essas formações são fundamentais como processo de
reciclagem, para manter o corpo docente atualizado sobre os avanços
tecnológicos e novos recursos disponíveis e também para trocar experiências
sobre as ferramentas que já estão disponíveis para eles. “A formação continuada
dentro da escola é importante, assim os professores podem compartilhar práticas
com colegas, promover uma rede colaborativa. A troca entre eles é um processo
bastante rico”, afirma Mila Molina, gerente de projetos da Fundação Lemann.
Uso Seguro e Criativo da Web - Instituto Paraminas
Esta revista tem como objetivo contribuir com algumas dicas inspiradoras para a navegação na Web e a produção de conteúdo digital de forma relevante, segura e produtiva, de acordo com os interesses de quem a utilizará. Dedicamos esta publicação a educadores, crianças, jovens, adultos, idosos, pais, avós e profissionais em geral, e esperamos que todos possam tirar um bom proveito deste material!
Sabemos que a internet é um mundo vasto de possibilidades e que estas são apenas algumas delas. É exatamente por isso que faremos também uma versão on-line deste material, para ser atualizada com a ajuda de cada um que tiver acesso e que queira contribuir.
OITO
DICAS PARA SABER SE A ESCOLA JÁ PODE USAR TABLETS
4 FORMAS DE FAZER O
PROFESSOR QUERER USAR TECNOLOGIA
Especialistas sugerem práticas que o gestor pode adotar para
estimular o uso de recursos digitais entre seus docentes.
As tecnologias estão cada vez mais presentes nas salas de
aula do mundo todo, os alunos, em grande parte, são receptivos a elas, mas… e
os professores? Os docentes são responsáveis por fazer a conexão dos recursos
tecnológicos com os conteúdos dos currículos pedagógicos, por isso é importante
que se sintam seguros e sejam preparados para usá-los.
Qual é o papel da direção e da coordenação de uma
instituição de ensino nesse contexto? O que os gestores podem fazer para
incentivar e otimizar o uso de das tecnologias dentro da escola? O Porvir
conversou com especialistas de diferentes áreas para descobrir.
Veja algumas dicas de como estimular o uso efetivo das
tecnologias por parte dos educadores.
1. Oferecer recursos pertinentes
São inúmeras as opções de recursos tecnológicos no mercado,
tanto gratuitos quanto pagos [apenas o Escola Digital reúne milhares
recursos...]. Pode ser difícil escolher qual plataforma adotar, qual game usar
para abordar um conteúdo, ainda mais com o aparecimento de coisas novas
frequentemente no mercado resolvendo problemas que às vezes o professor nem
tem. Por isso, a utilidade do recurso precisa ser clara.
“Oferecer recursos que contribuam para o trabalho do
professor em atividades que ele já realiza dentro de sala faz com que ele se
sinta mais confortável em um primeiro momento”, afirma Thiago Feijão,
empreendedor que criou a plataforma adaptativa QMágico. “O papel do gestor na
implementação de novas tecnologias não se restringe a mostrar a direção da
inovação, mas trazer as melhores ferramentas que possam se adequar à visão
[pedagógica] proposta”, completa.
Para Fernanda Giannini, que trabalha com formação de
professores na rede pública de São Paulo na área de tecnologia, é importante
que as ferramentas escolhidas potencializem a aula do professor, que traga algo
a mais, algo que ele não conseguiria realizar sem esse recurso. “A demanda de
fazer uso de uma tecnologia tem que ser o mais pertinente possível. Cabe à
direção apresentar ferramentas e mostrar quais são suas possibilidades de uso”,
explica.
2. Incentivar que o
uso da tecnologia seja um hábito
Estimular que o professor incorpore as tecnologias no dia a
dia, em diferentes momentos e situações, deixando sua utilização mais natural,
facilita a integração desses recursos com a dinâmica escolar. Quando esse uso
acontece dentro e fora da sala de aula, na própria rotina do docente, ele se
sentirá mais confortável em fazer uso da tecnologia.
“Adotar tecnologia é como escovar os dentes: no começo custa
mudarmos nossos hábitos, mas, com o tempo, o benefício é evidente. Mudar
hábitos requer acordo pedagógico, frequência de uso e acompanhamento”, ressalta
Feijão sobre a importância da equipe pedagógica estar unida para implementar
essas mudanças.A coordenadora pedagógica Adriana Gandin conta que, quando
precisa compartilhar alguma informação com os professores do colégio onde
trabalha, procura usar ferramentas que gostaria que eles usassem com seus
alunos. “Para coletar dados ou enviar um arquivo maior, faço através de
formulários do Google Drive ou do Dropbox. Assim, eles já percebem a
funcionalidade desses recursos e isso os estimula a levar a ferramenta para a
sala de aula.”
“A demanda de fazer uso de uma tecnologia tem que ser o mais
pertinente possível. Cabe à direção apresentar ferramentas e mostrar suas
possibilidades de uso”.
3. Ter um coordenador
tecnológico na escola
Ter na instituição um profissional da direção que faça a
ponte entre o corpo docente e os recursos tecnológicos pode facilitar o diálogo
e a aproximação das ferramentas disponíveis com a abordagem pedagógica de cada
professor.
“Esse profissional não é um professor que leciona nem um
técnico da informação. Ele é a ligação entre a tecnologia da informação e o
ensino. Ele gera a união de forma confortável e efetiva para o professor e para
o aluno. É uma pessoa para pensar isso”, explica Giannini.
4. Investir na
formação constante
Antes de ensinar, os professores precisam aprender como usar
e se familiarizar com as novas tecnologias. Existem muitas formas de
capacitá-los a isso, como cursos, palestras, workshops e seminários. Mas, para
Giannini, essa complementação tem que fazer parte da carga horária de trabalho
do profissional. “Os professores têm diversas obrigações não remuneradas fora
da sala de aula, entre elas reunião de pais e institucionais, por exemplo.
Quando a escola propõe a formação como mais uma atividade não remunerada, mesmo
que seja para o benefício deles, eles não olham com bons olhos. Mas se a
direção tem que estimulá-los a querer se aperfeiçoar, esse estímulo também vem
pela remuneração.”
O educador Cesar Nunes ressalta que cabe ao diretor criar um
ambiente onde a cultura do pensamento é valorizada e sugere como opção que a
direção faça com os docentes uma avaliação formativa, que é um recurso
pedagógico usado comumente pelos professores como ferramenta de diagnóstico do
processo de ensino aprendizado dos alunos. O objetivo desse tipo de avaliação é
que ela seja um instrumento de formação, do qual os alunos fazem parte
ativamente. No caso de ser usada entre professores, a avaliação formativa tem o
objetivo de ajudá-lo a encontrar a abordagem pedagógica que mais se adeque aos
seus alunos.
“O professor precisa passar pelo processo que quer fazer
seus alunos passarem. E o diretor precisa recriar esse ambiente usando
tecnologia para dar mais confiança e segurança para os docentes. Um ambiente
onde eles possam receber aprovação e feedback dessa experimentação.”
Essas formações são fundamentais como processo de
reciclagem, para manter o corpo docente atualizado sobre os avanços
tecnológicos e novos recursos disponíveis e também para trocar experiências
sobre as ferramentas que já estão disponíveis para eles. “A formação continuada
dentro da escola é importante, assim os professores podem compartilhar práticas
com colegas, promover uma rede colaborativa. A troca entre eles é um processo
bastante rico”, afirma Mila Molina, gerente de projetos da Fundação Lemann.
Uso Seguro e Criativo da Web - Instituto Paraminas
Esta revista tem como objetivo contribuir com algumas dicas inspiradoras para a navegação na Web e a produção de conteúdo digital de forma relevante, segura e produtiva, de acordo com os interesses de quem a utilizará. Dedicamos esta publicação a educadores, crianças, jovens, adultos, idosos, pais, avós e profissionais em geral, e esperamos que todos possam tirar um bom proveito deste material!
Sabemos que a internet é um mundo vasto de possibilidades e que estas são apenas algumas delas. É exatamente por isso que faremos também uma versão on-line deste material, para ser atualizada com a ajuda de cada um que tiver acesso e que queira contribuir.
OITO
DICAS PARA SABER SE A ESCOLA JÁ PODE USAR TABLETS
02/12/13
Segundo a Apple, as vendas de
iPads para as escolas estão superando as vendas dos notebooks da marca por uma
margem muito grande. Entretanto, como já está sendo discutido há um bom tempo,
a tecnologia sozinha não é a resposta para um bom aprendizado. Esses
dispositivos precisam estar integrados a um planejamento cuidadoso para a
educação do século 21, que é aquela que agrupa as habilidades e competências
necessárias em nossa sociedade e ajuda os alunos a desenvolvê-las.
Até no Brasil essa proposta
também já é realidade. No mês de outubro, por exemplo, o próprio governo
federal criou o Programa de Inclusão Digital, uma ação que vai conceder isenção
de impostos a aparelhos que custam até R$ 1.500 desde que as empresas participantes
incluam apps nacionais de educação em seus tablets.
ra2 studio / Fotolia.com
E já que as notícias são boas
e que não dá mais para fugir da tecnologia, confira algumas dicas de como se
preparar para usar o tablet na sala de aula:
1– Saiba se você está pronto
Antes de comprar os
dispositivos, é preciso responder algumas perguntas sobre a infraestrutura
técnica para gerenciá-los e implantá-los de maneira adequada. Você tem uma
internet banda larga boa o suficiente para conectar todos os dispositivos ao
mesmo tempo? A sua rede sem fio é estável o suficiente para distribuir o sinal,
sem perder a qualidade, para toda a escola?
Apesar de básicos, esses
questionamentos precisam existir, caso contrário, o poder do tablet – que está
diretamente relacionado à possibilidade de usar a internet como meio de
aprendizado – será perdido.
2– Compreender e apresentar um bom motivo para adquirir os tablets
Este é um dos mais críticos
problemas nas escolas: a discussão do uso dos dispositivos a partir de uma
perspectiva educacional. É necessário, nesse momento, que toda a instituição
esteja alinhada quanto ao uso de tablets para complementar sua missão educativa
e que todos sejam informados sobre as decisões tomadas para o plano pedagógico,
incluindo professores, pais, alunos e administradores.
3– Segmentar os objetivos para a aprendizagem do século 21
Usar o tablet para repetir os
mesmos modelos de aula não funciona muito. Por isso, o jeito é sair da zona de
conforto e aproveitar ao máximo o potencial educativo da tecnologia e
projetá-lo para atender aos objetivos da aprendizagem do século 21. Isso
significa desenvolver atividades que envolvam multimídia, comunicação,
colaboração e aprendizagem baseada em projetos.
4– Entendendo que tablets não são laptops
A maioria dos laptops usam
servidores de rede e senhas que podem definir permissões e proibições aos
usuários. É importante lembrar que os tablets não são laptops. Não há um
adminstrador e a capacidade de proteger e controlá-los é mínima. Procure
maneiras de tirar proveito de sua mobilidade, câmera embutida, microfone,
criação de vídeo e assim por diante. Se as atividades de monitoramento e
controle são critérios importantes para a escola, pode ser aconselhável que
fiquem com os laptops.
5– Superar a síndrome de que há um aplicativo para tudo
Sim, é verdade que existe um
aplicativo para (quase) tudo, mas o benefício real para o aprendizado está em
enxergar nos tablets ferramentas que podem ser usadas como parte do processo de
aprendizagem e não algo que entrega diretamente o conteúdo curricular. Entre as
maneiras de integrá-lo ao ensino está no incentivo para que os alunos a criem,
por exemplo, entrevistas simuladas com figuras históricas famosas, expliquem
fenômenos científicos usando uma animação em stop-motion ou criem programas de
rádio para praticar textos em língua estrangeira. Se essas oportunidades
forem abertas, os alunos irão naturalmente gravitar em torno do uso criativo e
inovador do tablet. Eles precisam ser incentivados a usá-lo como uma ferramenta
de aprendizagem.
6– Formação contínua de professores
Antes de se chegar à mudança
conquistada pelo bom uso dos tablets, a cultura escolar também precisa passar
por alguns ajustes. Esses novos modelos só podem ser aplicados depois de um
treinamento e apoio adequados aos professores. O ideal é que essa formação não
dure só um dia, como aquelas oficinas dadas no meio do ano. É preciso ir além e
reservar um tempo para diversas sessões ao longo do ano, reunindo grupos de
educadores – inclusive de outras escolas – para trocar experiências e
compartilhar seus sucessos e erros.
7- Permitir o imprevisível
Deixe os garotos um pouco
livres. A tecnologia é mais eficaz quando é usada como uma ferramenta para
capacitação desses alunos, portanto, não espere controlar todos os aspectos de
suas aprendizagens. Os tablets permitem o uso de infinitos recursos, não
adianta limitar seu uso em algumas poucas ferramentas do seu conhecimento. A
criatividade, aqui, é um dos pontos mais importantes.
8– Pesquisar e documentar os planos de ação para algumas dessas perguntas:
– Que responsabilidades e
processos estão em vigor para a compra e implantação de aplicativos?
– Quem será o responsável
pela compra desses aplicativos?
– Quem vai gerenciar os
perfis de usuário? Quais serão as restrições impostas?
– Você vai ter um perfil para
cada estudante ou por classes e grupos?
– Onde os alunos vão
armazenar e apresentar seus trabalhos? Você vai utilizar serviços em nuvem,
como Evernote ou Dropbox?
Com informações do blog Mind/Shift.
40 MAPAS QUE IRÃO AJUDÁ-LO A
ENTENDER MELHOR O MUNDO
http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=29149#ixzz2lDwFBFBU
Espero que alguns desses mapas causem surpresas e ajudem a aprender algo novo. Alguns são importantes para o conhecimento, outros pela forma bonita e criativa de interpretar e exibir dados. Confira e divirta-se!
40 MAPAS QUE IRÃO AJUDÁ-LO A
ENTENDER MELHOR O MUNDO
Leia mais em: 40 mapas que irão ajudá-lo a entender melhor o mundo -
Metamorfose Digital
http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=29149#ixzz2lDwFBFBU
Se você é um aprendiz visual como a maioria dos
internautas ávidos por informação, então sabe que mapas, gráficos e
infográficos podem realmente ajudar a trazer dados e informações para a vida de
uma forma bem bacana. Os mapas podem fazer uma ressonância pontual com os leitores
e esta coleção de ilustrações pretende e permite fazer exatamente isso.
O caso é que os mapas podem ser uma ferramenta
extremamente poderosa para a compreensão do mundo e como ele funciona. Por
isso, quando vi um post do Reddit que
varre a web intitulado "Mapas que não ensinam na escola",
pensei imediatamente que devia compartilhá-lo no MDig. Alguns deles são bem
nerds ou tratam diretamente de dados com referências somente aos EUA, mas ainda
assim não são menos fascinantes e continuam facilmente compreensíveis.
Espero que alguns desses mapas causem surpresas e ajudem a aprender algo novo. Alguns são importantes para o conhecimento, outros pela forma bonita e criativa de interpretar e exibir dados. Confira e divirta-se!
Leia mais em: 40 mapas que irão ajudá-lo a entender melhor o mundo -
Metamorfose Digital http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=29149#ixzz2lDw9H5hc
Plataforma GEEKIE Teste
ENEM - SIMULADO online
A Secretaria de
Estado de Educação - SEDU, visando melhorar o desempenho dos estudantes da 3ª
série dos estudantes no ENEM disponibiliza para a Rede Estadual o GEEKIE
Teste ENEM.
O GEEKIE
Teste ENEM é uma simulado on line elaborado conforme a Teoria de Resposta ao
Item (TRI), mesma metodologia utilizada pelo ENEM para avaliação de desempenho,
com base na matriz de referência ao exame, que permite que seu resultado seja
comparado com a do ENEM.
O Acesso será
feito via Espaço ENEM: http://espacoenem.es.gov.br/enem/,
tendo em vista que a plataforma GEEKIE se fechará no dia 26 de outubro de 2013.
Do dia 09 a 26 de outubro, o
estudante realizará o simulado do ENEM. A prova terá os mesmos moldes do exame
do MEC.
Em caso de
dúvidas, por gentileza envie um email para suporte@geekie.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário